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segunda-feira, 14 de setembro de 2009


Ok, Ok eu sei que sou suspeita ao falar de Meg Cabot afinal sou super fã dela. Mas não é para menos, ela desde os trinta anos, já publicou mais de 40 livros. Omg! Sim a Meg é diva e esta no Brasil com uma turne mundial, e aproveitou para passar pela Bienal do Livro do Rio de Janeiro.



Meg Cabot nasceu no dia primeiro de fevereiro de 1967, desde pequena já tinha desenvoltura para escrever, mas seus pais foram muito rígidos, nunca foi boa exatas tinha grande dificuldade tanto que bumbou duas vezes. Mais tarde Meg resolveu morar sozinha em Nova York e trabalhar como Ilustradora, mesmo assim não era o que ela realmente queria e logo depois de falhar com sua profissão engrenou como escritora em um jornal da cidade.


Meg tem em sua coleção mais de quarenta obras, sendo que a coleção do diário da princesa dois deles foram adaptados para o cinema. Meg também pretende lançar o filme Avalon Hight, os direitos já foram vendidos, como foi dito no site da record empresa que tem os direitos dela no Brasil. A mediadora serie também esta confirmada para as telonas, no contrato há uma clausula que o filme só poderá ser feito se Meg escolher o protagonista Jessé (fantasma).


Meg leva um pouco de sua historia a cada livro em entrevista com a revista veja, ela declarou que seu pai sempre brigou muito com sua mãe e com ela mas não impediu de escrever, pelo contrario, dava-a impulso de ter a adolescência em livros, assim como a princesa Mia que é péssima em Álgebra e sua mãe se casa com seu professor, Meg também estava na mesma situação.






Escrito por Giovanna Fialho – direitos !






Segue agora um entrevista dada ao site ego no dia 12 de Setembro de 2009.


Muito antes de vender 15 milhões de livros em todo o mundo, a vida foi irônica com a escritora americana Meg Cabot. “Fui muitas vezes rejeitada pelo mercado editorial”, revela a autora, entre outras obras, da série “O diário da princesa”, sobre uma adolescente que se descobre herdeira do trono de Genóvia, um reino fictício.






Aliás, meninas na faixa dos 14 aos 19 anos são assunto recorrente nos livros de Cabot, que está no Rio de Janeiro e participa de um encontro com o público neste domingo (13), às 15h, no auditório Euclides da Cunha, como parte da programação da XIV Bienal Internacional do Livro.






“Quando penso sobre o que gosto de ler, percebo que é o mesmo assunto sobre o qual gosto de escrever: garotas, histórias de amor... Por falar nisso, aqui vai um conselho: vocês só descobrirão o amor depois de descobrirem a si mesmas”, diz Cabot, baseada em "experiências próprias".






Em entrevista ao G1, Meg Cabot falou ainda sobre internet, o trabalho como escritora, deu dicas a futuros(as) escritores(as) e revelou suas primeiras impressões sobre o Brasil.






G1 — Quando começou a escrever, pensou que fosse chegar tão longe e se tornar uma celebridade?


Meg Cabot — Comecei a escrever com sete anos, mas só tentei a primeira publicação aos 26. Mas nunca imaginei fazer sucesso. Inclusive, fui muitas vezes rejeitada pelo mercado editorial até os 30 anos. Finalmente as coisas aconteceram e, agora, posso estar aqui no Rio de Janeiro como conseqüência direta do meu trabalho.






G1 — Como você faz para se atualizar com relação aos adolescentes?


Meg Cabot — No meu site (www.megcabot.com) tenho um espaço onde eles podem postar comentários sobre diversos assuntos, como música, livros etc. É assim que fico por dentro do mundo deles (risos). Além disso, também sou uma leitora, gosto de ler. E quando penso sobre o que gosto de ler, percebo que é o mesmo assunto sobre o qual gosto de escrever: garotas, histórias de amor... Por falar nisso, aqui vai um conselho, meninas: vocês só descobrirão o amor depois de descobrirem a si mesmas. Foi o que aconteceu comigo.






G1 — Qual a relação entre a internet e o seu trabalho?


Meg Cabot — Eu uso bastante o Google. Às vezes, quando estou navegando na internet, perco a noção do tempo. De repente já se passaram duas horas e eu me dou conta de que preciso trabalhar no meu livro. Tento ficar on-line uma média de três vezes por semana, não mais do que uma hora. E escrever todos os dias em um horário fixo, geralmente entre 10h e 17h. Nem sempre isso é possível. É culpa do Google (risos).






G1 — O que está achando do Brasil? O que dirá sobre o país às pessoas no exterior?


Meg Cabot — Bem, estou aqui há pouco tempo, mas, até agora, estou adorando. As pessoas têm se mostrado muito simpáticas e receptivas. Adorei também o fato da Bienal do Rio ser aberta ao público. É tão grande! Além disso, o clima aqui no Brasil é bem parecido com o da Flórida, o lugar onde eu vivo nos Estados Unidos. Também gostei da comida, da praia... Ainda não vi o bastante, mas, por enquanto, estou achando tudo muito bom.






G1 — Depois da adaptação da série “O diário da princesa” para o cinema, não ficou com vontade de trabalhar em um filme?


Meg Cabot — Na verdade, já havia escrito o roteiro de um longa-metragem, em 2005, chamado “Sonhos no gelo” (“Ice princess”), com Michelle Trachtenberg, Kim Cattrall e Joan Cusack, com direção de Tim Fywell. Mas não gosto tanto de escrever roteiros quanto de escrever livros. No caso de “Sonhos no gelo”, a montagem final não saiu exatamente como havia roteirizado. A partir de então, decidi não fazer mais esse tipo de trabalho. Quando você escreve um livro é só você e o seu editor. Quando você escreve um roteiro para o cinema, é você, o produtor, o diretor, os executivos do estúdio... É muita gente. É difícil lidar com isso. Você acaba vendo uma história bem diferente na tela.






G1 — Que dica daria a um fã que quer se tornar escritor?


Meg Cabot — Leia muitos livros, nunca deixa de escrever e não tenha medo de ser rejeitado, de receber respostas negativas. Como já disse, fui rejeitada muitas vezes. E continue enviando seu livro para as editoras mas, enquanto isso, escreva um outro livro. Ah! E arrume um bom emprego (risos). Faça outra coisa para ter dinheiro, que permita ganhar o suficiente para pagar as contas. Foi isso que fiz, porque leva tempo até as coisas acontecerem. Bem, no meu caso levou. Pode ser que, para outra pessoa, não demore tanto. Existe gente que tem seus livros publicados de cara, mas comigo não foi assim. Seja médico ou advogado e escreva por hobby. É o melhor plano.














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Quer mais sobre Meg ?


- www.megcabot.com

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